as belas dos quadrinhos (16) : Jill
março 28, 2007 às 7:04 pm (Uncategorized)
H R GIGER : Necronomicon
março 26, 2007 às 9:00 pm (Uncategorized)
Albrecht Durer em imagens
março 25, 2007 às 10:37 pm (Uncategorized)
by products (2)
março 25, 2007 às 6:31 pm (Uncategorized)
war, guerre, guerra (3)
março 25, 2007 às 2:36 pm (Uncategorized)
para aqueles que não sabem, a Segunda Guerra foi menos violenta e mais justa para com as normas tradicionais das convenções de guerra. na primeira guerra mundial houveram batalhas onde foram utilizados recursos como gases tóxicos.
Gustave Doré, O Corvo de Poe, final
março 25, 2007 às 11:48 am (Uncategorized)
dicionário de alemão (7) : Abart
março 25, 2007 às 9:33 am (Uncategorized)
lado b : (3)
março 24, 2007 às 10:03 pm (Uncategorized)
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Vesalius. o que para alguns é ciência para outros é uma boa fonte de morbidez. ao menos no cinema, personagens como Jack o Estripador e outros serial killers são leitores de livros de anatomia. aqui no Marginalia só nos interessa se estes livros vierem com boas letrinhas. eu tenho em pdf (interessados solicitem) sua obra De humani corporis fabrica (1543). pela foto eu um desavisado poderia pensar que o ilustre é um mulato brasileiro
Hans Baldung, também conhecido como Baldung Grien, (Schwäbisch Gmünd, 1484 ou 1485 — Estrasburgo, setembro de 1545) foi um famoso pintor alemão do Renascimento. Viveu na sua cidade natal até 1502, quando se mudou para Nuremberga, onde trabalhou no ateliê de Albrecht Dürer, tendo permanecido aí cinco anos, o que muito o influenciou nas suas obras. Em 1509 mudou-se, novamente, para Estrasburgo, onde entra em contacto com os círculos intelectuais de Martinho Lutero. Porém, entre 1512 e 1517, passou a residir em Friburgo, trabalhando na sua obra-prima, o altar da catedral. Apesar de realizar uma boa produção religiosa, a sua temática favorita era macabra, sendo a morte e o erotismo contantes em toda a sua obra. Na actualidade, algumas das suas obras estão expostas no Museu do Prado em Madrid. (wikipedia)
monstros s.a (3)
março 24, 2007 às 6:59 pm (Uncategorized)
os dois primeiros são de Aldrovandi. na verdade a intelectualidade europeia, no momento em que nascia o humanismo e a renascença, procurava dar explicações racionais aos monstros de seu período de pensamento mágico, e assim floresceram os primeiros atlas naturalistas recheados de imagens de carneiros e ovelhas ao lado de unicórnios e sereias, como por exemplo na obra célebre de Jan Jhonston. hic sunt dracones era uma expressão latina racionalmente inscrita nos primeiros mapas europeus. assim, naqueles primeiros tempos, passava-se a acreditar que os monstros eram, enfim, animais, maravilhas criadas por Deus.
com o passar dos séculos, mapeados todos os animais de nosso planeta, aqueles que resistiram nos nichos da imaginação e folclore, como o Yeti e o Boi-Tatá (e, claro os clássicos europeus) resgataram sua nobre origem: o pensamento mágico.
já esta outra imagem é a de um basilisco (eu garanto) em muito diferente daqueles a que estamos acostumados. em verdade, quem já viu uma mula-sem-cabeça aqui no Brasil não teria medo deste bichinho aí. mas, ao menos em certas regiões do Chile é assim que eles são vistos. contudo há coisas a que se temer mais, em Chile e Patagônica, como por exemplo, o Invunche.
shiny stat : level 14
março 24, 2007 às 3:59 pm (Uncategorized)
aproveitamos a oportunidade para lembrar aos outros sites e blogs de lingua portuguesa e espanhola (não excluindo as outras) que tenham afinidade intelectual com o nosso projeto que não deixem de trocar links e material conosco para a vulgarização intelectual do raro. o Marginalia está aí para divulgar e ser divulgado mesmo…